quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Lolô sou eu

Isso mesmo. Sou Lolô. Passei anos detestando esse carinhoso apelido dado por minha querida mãe quando eu tinha uns cinco anos. Foram várias as tentativas - todas fracassadas - para esconder meu apelido de todo mundo. Lolô era uma simpática menininha, gorduchinha, engraçadinha da novela Escrava Isaura. Minha mãe me achava parecida com ela. Por que será, hein?

E ficava o tempo inteiro perguntando: “Tá com raiva, Lolô?” Na época, eu respondia cheia de graça, segundo relatos, com a carinha gorduchinha, fofinha, e todos os ...inhas da vida: “Não, Lolô!” Não é que o apelido pegou e atravessou gerações!?! Além dos meus pais, das minhas duas irmãs e da minha querida babá, a nega Bal, o meu marido de tanto escutar, começou a me chamar carinhosamente de Lolô.

E pasmem, depois de tanta negação, a aceitação de Lolô hoje é total e irrestrita. O nome desse blog fala por si só. Adoro!

Um comentário:

  1. Linda, Ju, esta sua declaração e aceitação amorosíssima!!! parabéns!

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