Isso mesmo. Sou Lolô. Passei anos detestando esse carinhoso apelido dado por minha querida mãe quando eu tinha uns cinco anos. Foram várias as tentativas - todas fracassadas - para esconder meu apelido de todo mundo. Lolô era uma simpática menininha, gorduchinha, engraçadinha da novela Escrava Isaura. Minha mãe me achava parecida com ela. Por que será, hein?
E ficava o tempo inteiro perguntando: “Tá com raiva, Lolô?” Na época, eu respondia cheia de graça, segundo relatos, com a carinha gorduchinha, fofinha, e todos os ...inhas da vida: “Não, Lolô!” Não é que o apelido pegou e atravessou gerações!?! Além dos meus pais, das minhas duas irmãs e da minha querida babá, a nega Bal, o meu marido de tanto escutar, começou a me chamar carinhosamente de Lolô.
E pasmem, depois de tanta negação, a aceitação de Lolô hoje é total e irrestrita. O nome desse blog fala por si só. Adoro!
Linda, Ju, esta sua declaração e aceitação amorosíssima!!! parabéns!
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